3 Inquietantes cosas que no Sabías Sobre el Islam - 2a. parte

22/07/2015 13:47

O Autor:

 

2.- Luchar para instituir mundialmente la Ley Shari'A. Es un DEBER religioso. Muchas personas no se dan cuenta cuan orientado políticamente es el Islam en su núcleo. De hecho, el Islam no tanto menos una "RELIGIÓN" pero más una "IDEOLOGÍA RELIGIOSA". Incluye un plan obligatorio, altamente específico, legal y político para TODA la sociedad: Shari'A. 


No hay separación entre la religión y la política en el Islam. En su lugar el Islam y la Shari'A constituyen una manera TOTALITARIA de organizar una sociedad a CUALQUIER nivel: rituales de adoración, transacciones y contratos, morales y costumbres, creencias y CASTIGOS. 

En el corán Alá deja claro que los gobiernos creados por el hombre (como la Democracia) y libertad de expresión (como criticar el corán) son ABOMINACIONES y DEBEN ser ELIMINADOS. La expresión moderna "Creeping Shari'A" ("Shari'A Progresiva/Sigilosa) es usada para describir el metódico avance lento y deliberado de la Ley Islámica es países no-musulmanes. Cortes oficiales de Shari'A actualmente funcionan en Reino Unido, tratando casos desde divorcios a disputas financieras y violencia doméstica. 

Intentos para introducir la Shari'A en el sistema legal en Alemania, Suecia y otros países europeos están en proceso. Mientras que la Shari'A ya tiene un pie en nuestra puerta acerca de disputas menores como herencias y violencia doméstica, tendría que interesarte saber que la Shari'A comanda que los bebedores y los jugadores deben ser azotados, permitir a los maridos golpear sus mujeres, permitir a cualquier afectado demandante ejecutar venganza literal "ojo por ojo", que a los ladrones hay que cortarles una mano, que los homosexuales deben ser EJECUTADOS, ordena que todos los promiscuos sean azotados y que los adúlteros sean lapidados hasta la muerte, ordena la muerte a los musulmanes y no musulmanes que critiquen a Mahoma, el corán y la Shari'A en sí misma, ordena que los apóstatas sean ejecutados, ordena la Jihad ofensiva, agresiva e injusta... 


Como está escrito en el corán, la Shari'A es la LEY de Alá. Cualquier otra forma de gobierno es un PECADO. Es el DEBER de CUALQUIER musulmán de seguir luchando hasta que TODOS LOS GOBIERNOS hayan sido convertidos a la Ley Shari'A. 

 

 

Minha Resposta:

 

De fato o islã deseja aplicar a sharia. Mas esta só se aplica a um Estado em que o islamismo é a religião oficial. Não acredito que eles querem aplicar a sharia para dominar o mundo. A sharia é parte da religião, e é uma forma de punição, como escrevi acima no item anterior. O islamismo é a religião em que cobre todo o sistema de vida. Para o muçulmano, a fé deve reger todas as áreas da vida: casamento, negócios, família, namoro, saúde, alimentação, etc. Não concordo que é uma ideologia como o autor descreveu. A religião é assim. Alguns estudiosos, principalmente se forem avessos a qualquer religião, não conseguem entender que os dogmas, ou fé, ou crenças, existem como regras de conduta.

 

Quanto à aplicação da sharia em países não muçulmanos, a sociedade muçulmana da Inglaterra, França, Brasil, ou qualquer outro país, será regida pela lei da sua fé. Eles obedecem o Estado em que vivem, mas dentro de sua sociedade, internamente, aplicam as normas da religião. O problema é que para o islamismo, determinados pecados, são punidos com morte. É como se eles vivessem o que está estabelecido no Antigo Testamento. Olho por olho, dente por dente. Eles não saem aplicando a sharia a revelia, em qualquer lugar, com pessoas não muçulmanas. Os extremistas sim, estes são intolerantes com todos que são contra sua forma de viver o islamismo, inclusive com os próprios muçulmanos. Os extremistas não usam de misericórdia. Eles entendem que: quem não está com eles, está contra eles, e pronto. No Brasil, as sociedades muçulmanas do início do século XX, quando tinham que resolver questões internas, pediam aos muftis, chers de outros países,  como o Egito, para ajudarem a resolver na forma islâmica. Como a sociedade no Brasil ainda era pequena e sem expressão, era solicitado que um líder muçulmano reconhecido interpretasse suas causas.

 

A sociedade muçulmana em países como Alemanha, Holanda, Suécia, como menciona o autor, de fato querem aplicar sua sharia. Para o contexto europeu pós-cristão e mesmo para nossa sociedade, as punições são primitivas e atrasadas. Não concordo com apedrejamento e afins, é surreal. Entretanto, não posso dar uma explicação mais plausível sobre as solicitações muçulmanas de suas leis em países europeus. Ainda não li o suficiente o assunto e não sei em que ritmo está. Acredito que eles querem ter liberdade internamente de aplicarem suas leis; resolverem suas questões pelos dogmas da fé, e não como imposição para que o país adote a sharia a nível nacional, em todo Estado. Ao conversar com uma senhora muçulmana sobre o namora da filha dela com um não muçulmanos, sua resposta foi: “pela lei do Brasil não podemos tomar uma medida mais severa. Se preciso for, levarei minha filha para o país muçulmano que nasci, para aplicar a punição.” Tomei conhecimento que esta senhora optou por outra fé, depois de mais de 50 anos no islamismo.